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NotíciasEconomiaVolume de serviços cresce 0,3% em março de 2025 impulsionado por transportes

Volume de serviços cresce 0,3% em março de 2025 impulsionado por transportes

Setor de Serviços no Brasil Registra Crescimento de 0,3% em Março de 2025, Segundo IBGE

Em março de 2025, o volume de serviços no Brasil apresentou variação positiva de 0,3% em relação a fevereiro, segundo dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada pelo IBGE. Este é o segundo resultado positivo consecutivo, com o setor acumulando ganho de 1,2% no período. Em comparação a fevereiro de 2020, período pré-pandemia, o setor está 16,9% acima do patamar registrado naquela data, embora ainda esteja 0,5% abaixo do pico histórico atingido em outubro de 2024.

Na análise anual, o volume de serviços cresceu 1,9% em março de 2025 na comparação com março de 2024, marcando o décimo segundo resultado positivo seguido. No acumulado do primeiro trimestre de 2025, o setor expandiu 2,4% em relação ao mesmo período de 2024, enquanto o acumulado dos últimos doze meses mostrou crescimento de 3,0%, acelerando em relação aos 2,8% observados em janeiro e fevereiro de 2025.

Volume de Serviços por Atividades em Março de 2025

O resultado positivo de março foi impulsionado por três das cinco atividades investigadas pela PMS:

  • Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio: cresceu 1,7% frente a fevereiro, com acumulado de 2,2%, marcando o segundo resultado positivo consecutivo no segmento.

  • Serviços profissionais, istrativos e complementares: aumentaram 0,6%, também pelo segundo mês seguido, com crescimento acumulado de 1,9% no trimestre.

  • Serviços prestados às famílias: registraram alta de 1,5%, acumulando crescimento de 1,8% no trimestre.

Por outro lado, a atividade de informação e comunicação apresentou variação negativa de 0,2%, interrompendo o desempenho positivo observado entre novembro de 2024 e fevereiro de 2025, período em que acumulou ganho de 3,8%. Já os outros serviços permaneceram estáveis (0,0%) após avanço de 5,5% nos dois meses anteriores.

A média móvel trimestral do setor mostrou variação positiva de 0,2% no trimestre encerrado em março de 2025 em comparação ao trimestre anterior, com avanços em outros serviços (1,8%), informação e comunicação (1,0%) e profissionais, istrativos e complementares (0,3%). Já os serviços prestados às famílias recuaram 0,5%, e transportes ficaram estáveis.

Desempenho Regional do Setor de Serviços

Em março de 2025, 14 das 27 unidades da federação registraram expansão no volume de serviços na comparação com fevereiro. O principal crescimento foi registrado no Rio de Janeiro (2,3%), seguido por Goiás (3,1%), Paraná (1,2%) e Bahia (1,5%). As quedas mais expressivas foram verificadas em Mato Grosso (-9,2%) e São Paulo (-0,2%), com influências negativas também de Pernambuco (-2,7%), Rio Grande do Sul (-0,9%) e Amazonas (-2,8%).

Quando a comparação é feita frente a março de 2024, houve expansão em 22 das 27 unidades da federação. Destacam-se as contribuições positivas de São Paulo (2,0%), Distrito Federal (14,3%), Santa Catarina (5,4%), Mato Grosso (8,6%) e Goiás (7,7%). Já as quedas foram lideradas pelo Rio Grande do Sul (-9,6%), seguido por Pernambuco (-4,7%) e Minas Gerais (-0,9%).

No acumulado do primeiro trimestre de 2025 comparado ao mesmo período de 2024, 19 unidades federativas apresentaram crescimento na receita real de serviços. São Paulo (3,5%), Rio de Janeiro (3,2%), Santa Catarina (4,8%) e Distrito Federal (6,5%) tiveram as maiores influências positivas. O Rio Grande do Sul (-11,0%) registrou a maior contribuição negativa para o índice nacional.

Atividades Turísticas

O índice de atividades turísticas apresentou uma variação negativa de 0,2% em março de 2025 frente a fevereiro, após avanço de 2,7% no mês anterior. O segmento se encontra 9,2% acima do nível registrado em fevereiro de 2020, mas 3,9% abaixo do pico histórico da série, alcançado em dezembro de 2024.

Apenas três dos 17 locais pesquisados registraram retração na atividade turística em março: Paraná (-2,8%), Espírito Santo (-7,6%) e Rio Grande do Sul (-2,2%). As maiores taxas positivas foram observadas no Rio de Janeiro (3,2%), Distrito Federal (4,8%), São Paulo (0,5%) e Minas Gerais (1,0%).

Na comparação com março de 2024, o índice de volume das atividades turísticas cresceu 5,8%, décimo resultado positivo seguido, apoiado principalmente nas receitas de transporte aéreo de ageiros, hotéis, serviços de reservas relacionados a hospedagens e restaurantes. Regionalmente, 14 das 17 unidades pesquisadas registraram crescimento, com destaque para Rio de Janeiro (17,0%), Bahia (14,4%), Ceará (14,7%), Santa Catarina (10,9%) e São Paulo (3,6%).

No acumulado do primeiro trimestre de 2025, o volume das atividades turísticas cresceu 5,4% em relação ao primeiro trimestre de 2024, impulsionado pelos ramos de transporte aéreo, restaurantes e serviços de reservas hoteleiras. Novamente, 14 das 17 localidades apresentaram crescimento, com destaques para Rio de Janeiro (11,8%), Santa Catarina (11,3%), Bahia (8,9%), São Paulo (5,1%) e Paraná (4,5%). O Rio Grande do Sul (-5,6%), Mato Grosso (-8,1%) e Alagoas (-1,2%) registraram quedas.

Transportes de ageiros e Cargas

Em março de 2025, o volume do transporte de ageiros no Brasil cresceu 2,0% em relação a fevereiro, acumulando ganho de 4,2% nos últimos dois meses. O segmento está 1,8% acima do nível pré-pandemia (fevereiro de 2020), mas 21,8% abaixo do pico atingido em fevereiro de 2014.

Já o transporte de cargas avançou 0,6% em março, com ganho acumulado de 2,0% nos últimos dois meses. O nível atual está 35,6% acima do registrado em fevereiro de 2020, ainda que 6,6% abaixo do ponto mais alto da série histórica de julho de 2023.

No confronto anual de março de 2025 frente a março de 2024, o transporte de ageiros apontou crescimento de 0,8%, sétimo resultado positivo consecutivo, enquanto o transporte de cargas registrou queda de 0,4%, a quinta queda seguida nesse tipo de comparação. No acumulado do primeiro trimestre, o transporte de ageiros cresceu 3,2%, ao o que o de cargas recuou 1,8%.

Volume dos Serviços varia 0,3% em março

Portal IBGE

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